- Ser santo é viver como filho de Deus: Ser santo não é algo complicado, mas sim viver de um jeito
que mostra que somos filhos muito amados de Deus. Isso acontece porque Jesus, quando veio ao mundo, morreu e ressuscitou, nos deu essa chance de fazer parte da família de Deus. Começo de uma vida nova no Batismo: No Batismo, é o Espírito Santo que nos faz nascer de novo por dentro, nos dando uma vida completamente nova. Quando somos batizados e a gente acredita em Jesus, o Filho de Deus, a Igreja nos acolhe e nos ajuda a viver como 'santos', quer dizer, como filhos muito amados de Deus.
A morte é uma passagem para a casa de Deus: Para quem vive unido a Jesus, a morte não é o fim de tudo. É como uma viagem que a gente faz da terra para a casa de Deus, no Céu. Lá, Deus nos espera de braços abertos, como um pai que acolhe seus filhos. A ligação entre quem está no Céu e quem está na Terra: A "comunhão dos santos" é uma forte ligação entre todos nós. É como se fosse uma grande família de Deus, onde aqueles que já morreram e estão com Deus continuam unidos a nós que ainda estamos aqui. A gente sente essa união quando ora e participa da Missa. Nós nos ajudamos uns aos outros, vivos e mortos: Nessa grande família de Deus, mesmo depois da morte, as pessoas continuam vivas para Deus. Elas podem rezar por nós e nós podemos rezar por elas, trocando amor e ajuda, como numa família que se cuida. Rezar pelos que já morreram é importante: Rezar por quem já partiu, especialmente durante a Missa, é um ato de fé muito importante, bonito e formativo. Fazemos isso para lembrar o que Jesus fez por nós – sua morte e ressurreição –, que nos abriu o caminho para a vida eterna. Ao mandarmos celebrar Missas pelos nossos falecidos a gente ajuda nossos irmãos a encontrar a paz com Deus.
Comentários
Postar um comentário